quarta-feira, 9 de maio de 2012

Náutico acerta contratação do lateral Lúcio


Agora é oficial.
O Náutico acaba de acertar a contratação do lateral-esquerdo Lúcio, que estava no Grêmio-RS, 32 anos.
O jogador nasceu em Olinda e foi revelado pelo extinto Unibol. No entanto, despontou nacionalmente fora do Estado. O atleta passou pelo São Caetano, Palmeiras, São Paulo, Hertha Berlin e Grêmio. 
Durante a semana, o nome de Lúcio foi cogitado como novo contratado, mas a diretoria não confirmava a negociação. 
Lúcio chega nos Aflitos por indicação do técnico Alexandre Gallo, que está apostando em jogadores experientes para fazer um bom Brasileirão.
Fonte:blogdotorcedor

Humberto assume o Pesqueira na Série A2 do Pernambucano


O novo treinador do Pesqueira para a disputa da série A2 do Pernambucano será o ex zagueiro do Náutico e Santa Cruz, Humberto. Hoje com 38 anos, o ex zagueiro comanda o primeiro treinamento no dia 21/Maio.

Fonte: wareporter

NÁUTICO: Araújo e o atacante Leandro devem chegar na segunda-feira


O veterano atacante Leandro acertou tudo com o Náutico e deve chegar nos próximos dias no Recife para os exames e assinatura de contrato.
Já o atacante Aráujo, o Náutico deve pagar só a metade do salário do jogador que, segundo informações, recebe no Fluminense R$ 300 MIL.

FICHA TÉCNICA:
Nome completo: Leandro Lessa Azevedo
Data de nasc.: 13 de agosto de 1980 (32 anos)
Local de nasc.: Ribeirão Preto (SP), Brasil
Altura: 1,70 m
Peso: 66 kg
Pé: Destro
CLUBES ONDE JOGOU:
1999–2000 = Botafogo-SP
2001–2003 = Corinthians
2003–2004 = Lokomotiv Moscou
2004 = Goiás (emp.)
2005 = Fluminense (emp.)
2006–2007 = São Paulo
2008–2009 = Tokyo
2010-2011 = Grêmio
2011- Vasco
2012- Comercial de Ribeirão Preto

Fonte:wareporter

João Paulo e Romero se apresentam no Náutico



Meia Romero (à esq.) se enrolou com o português e disse que marcou apenas quatro gols na carreira. Lateral João Paulo (à dir.) agradeceu pela confiança. Foto: Divulgação.
Anunciados na última quarta-feira, o lateral-esquerdo João Paulo e o meia-atacante Andrés Romero se apresentaram ao Náutico na manhã desta quarta-feira no Centro de Treinamentos Wilson Campos. Os dois descreveram as suas carreiras e demonstraram otimismo com as novas cores. "Fui muito bem recebido aqui pelo grupo e já estou me sentindo em casa", disse João Paulo.

O lateral também agradeceu a diretoria do Timbu pelo voto de confiança. João Paulo foi revelado pelo Fluminense e atuou nos acessos para a Série A do Figueirense em 2010 e da Ponte Preta em 2011. Em seu último clube, contudo, o jogador não conseguiu o mesmo sucesso, foi dispensado. "Fui para o Criciúma e infelizmente não consegui dar continuidade ao trabalho. Mas agora é um recomeço para mim. Espero fazer um bom brasileiro pelo Náutico", afirmou.

Já o argentino Romero se definiu como um jogador de velocidade. O que chamou a atenção, porém, foi a afirmação de que marcou apenas quatro na carreira. "No argentino eu ficava no banco, mas entrava e jogava. Marquei quatro gols. No Criciúma joguei pouco e não consegui mostrar muito", declarou Romero se enrolando ainda com o português.

MAIS UM - Também anunciado na quarta-feira, o volante Glaydson tem chegada prevista para esta quinta-feira. Após realizar os exames médicos e assinar o contrato com o Timbu, o jogador também será apresentado para a imprensa.
Ouça abaixo a entrevista com João Paulo e Romero:



Fonte:blogdotorcedor

Campeonato do Nordeste e o fim dos Estaduais


Por Ulisses Braga Neto*
O Campeonato do Nordeste está de volta em 2013, com a participação das 16 melhores equipes da região. Segundo se comenta, o Campeão terá vaga assegurada na Copa Sul-Americana.

A CBF divulgou há cerca de um mês um documento em que reserva 12 datas para a sua disputa, no início do ano. Atualmente, são reservadas 23 datas para as competições "locais". Sendo assim, um clube que participar do Nordestão só terá disponíveis 11 datas para o estadual. A proposta da CBF, segundo o referido documento, é que a "primeira fase" dos estaduais seja disputada sem os clubes que participam do Nordestão. Com o término deste, haverá a "segunda fase" do estadual, com os cinco melhores da primeira fase, mais os três que disputaram o torneio regional.

Não creio que todos estejam a par desses acontecimentos. Essas são modificações profundas, que convidam à reflexão. Em meados dos anos 80, o Campeonato Pernambucano era, sem dúvida, o torneio mais importante do ano. Era disputado no segundo semestre, em três turnos de duas fases cada. Perdurava por longos seis meses. Ao final dos anos 80, com a emergência da TV como organizadora e patrocinadora do futebol nacional, o estadual começou o seu longo declínio. Passou de três para dois turnos e teve sua duração diminuída. Mas ainda tinha duas fases por turno. Depois, passou para dois turnos, mas com fase única em cada turno. Há dois anos, passou a ser disputado em turno único. E a partir de 2013, quem sabe, será disputado em meio turno!

Esses fatos apontam para uma realidade inexorável: a extinção dos estaduais, da forma como os conhecemos hoje.

Os estaduais têm um valor histórico inegável. Foi a partir deles que se construiu o futebol brasileiro. Estão registrados na memória emocional de todo torcedor. Mas é preciso reconhecer a marcha do tempo. Os estaduais perderam o sentido, econômica e esportivamente. Economicamente, dão enorme prejuízo aos clubes tradicionais, que literalmente pagam para jogar, e expõem os seus elencos a contusões graves. Esportivamente, são competições de baixíssimo nível técnico, com jogos disputados em péssimos gramados, e que só vêm despertar algum interesse na fase final. Por fim, os estaduais deixaram de valer a pena na medida em que são competições geridas de forma amadora por federações estaduais combalidas e ultrapassadas, que só existem para servir aos interesses de um ou outro clube e para perpetuar a vaidade dos seus dirigentes. As sucessivas polêmicas verificadas nos últimos anos só vêm a confirmar esse ponto.

Gostaria de fazer, portanto, uma proposta que me parece apenas a conclusão natural de um processo.

O fim dos estaduais. Não a extinção completa: os estaduais continuariam sendo disputados, mas em paralelo ao Nordestão. Os clubes que disputassem um, não disputariam o outro. Os últimos colocados no Nordestão seriam rebaixados ao nível estadual, enquanto que os campeões estaduais disputariam entre si, em jogos eliminatórios, o direito de acesso ao Nordestão. Ou seja, em vez de disputar um meio turno de um torneio deficitário e desinteressante, por que não expandir o Nordestão? Uma competição atraente e rentável, de bom nível técnico, com vaga em competição internacional?
Sempre lembrando que o Nordestão também tem uma longa história (a primeira edição foi disputada em 1946). É um campeonato que reavivará, com certeza, as antigas e ferrenhas rivalidades que se encontram adormecidas. Essa é a salvação dos clubes tradicionais do Nordeste. É hora de encarar o futuro. Que venha o Nordestão!
* Ulisses Braga Neto é conselheiro do Náutico
Nota: O texto não reflete, necessariamente, a opinião do Blog do Torcedor
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