sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Jogando mal, Náutico fica no empate diante do Duque de Caxias

Quem esperava que o Náutico iria atropelar o Duque de Caxias, no estádio dos Aflitos, em confronto válido pela 27ª rodada da Série B, se enganou. Sem a mesma pegada e criatividade de jogos anteriores, o Náutico se atrapalhou bastante e criou poucos lances de perigo e acabou amargando um empate em 1x1. Kieza abriu o placar, aos 27 minutos do segundo tempo. No entanto, o Duque conseguiu reagir e empatar a partida, aos 46 minutos, num belo gol de Júlio César. Após o resultado, o Timbu permanece na terceira colocação, com 48 pontos. O Duque, que arrancou um bom resultado, permanece na lanterna, com 11. Na próxima terça-feira, o Náutico encara o Guarani, em São Paulo.

Quem esperava que o Náutico iria atropelar o Duque de Caxias, no estádio dos Aflitos, em confronto válido pela 27ª rodada da Série B, se enganou. Sem a mesma pegada e criatividade de jogos anteriores, o Náutico se atrapalhou bastante e criou poucos lances de perigo e acabou amargando um empate em 1x1. Kieza abriu o placar, aos 27 minutos do segundo tempo. No entanto, o Duque conseguiu reagir e empatar a partida, aos 46 minutos, num belo gol de Júlio César. Após o resultado, o Timbu permanece na terceira colocação, com 48 pontos. O Duque, que arrancou um bom resultado, permanece na lanterna, com 11.

O Náutico esteve irreconhecível no primeiro tempo do duelo contra o Duque de Caxias. O time alvirrubro não mostrou criatividade para fugir da marcação imposta pelo lanterna da Série B. Assim, o Timbu praticamente não criou lances de perigo. Já o time carioca surpreendeu com uma marcação bem feita e atuando em velocidade na hora de atacar.

O técnico Waldemar Lemos não fez invenções. Mandou a campo a escalação que a torcida já conhece. A única diferença estava no gol: Glédson entrou na vaga de Gideão, que foi vetado pelo departamento médico. Diante de uma equipe que está praticamente rebaixada, esperava-se que o entrosamento do time iria superar a boa marcação do Duque de Caxias. Mas não foi isso o que se viu. O único lance digno de registro foi uma falta cobrada por Eduardo Ramos. A bola passou raspando a trave direita.

Do Duque de Caxias se esperava o futebol retrancado, sem querer dar espaços para o Timbu. Foi isso o que aconteceu. Porém, o time do técnico Paulo Campos ainda foi ao ataque e jogando de forma organizada. Tanto que criou a melhor chance de gol, aos 41 minutos. Erick Flores lançou Jhon na área. O atacante avançou e, de cara para o goleiro Glédson, "furou" bisonhamente.

No segundo tempo, o panorama mudou um pouco. O time alvirrubro manteve a velocidade e alternou as jogadas. No entanto, faltou mais poder de penetração. A equipe conseguiu tocar bem a bola no meio de campo, chegar na frente, mas esbarrou na bem postada zaga do Duque de Caxias.

A equipe carioca surpreendeu pela consciência na hora de ir ao ataque. Muita velocidade e bom toque de bola. As jogadas deixaram muitas vezes o setor alvirrubro batendo cabeça. Para se ter uma ideia que o Duque de Caxias daria trabalho aconteceu logo aos sete minutos. Jhon foi lançado na linha de fundo, invadiu a área e chutou em cima do goleiro Glédson.

O Duque de Caxias gostou do jogo. Enquanto o Náutico permanecia afobado. O time criou poucos lances de perigo. A maioria acontecia em chutes de fora da área, como o de Elicarlos, que o goleiro defendeu, e em cobranças de faltas, como a de Peter, que acertou a rede, mas pelo lado de fora.

Mesmo não conseguiu penetração, o Náutico conseguiu abrir o placar aos 27 minutos. Após cobrança de falta da direita, a bola não foi rebatida pela defesa e sobrou para Kieza, que mandou para as redes. O atacante estava em posição de impedimento, mas a arbitragem validou o lance.

O gol deu à torcida mais confiança, que passou a empurrar o time para fazer mais gols. No entanto, o Duque de Caxias não perdeu a postura. A equipe carioca não se perdeu em campo. Foi em busca do empate e conseguiu o empate já no "apagar das luzes". Após cruzamento na área, Glédson deu um soco na bola, que sobrou para Júlio César. O meia pegou de primeira e mandou para as redes.

O Duque de Caxias se fechou na defesa e garantiu o empate que teve sabor de vitória. Já o Náutico saiu do gramado sob as vaias da torcida.

Ficha técnica

Náutico: Glédson; Peter (Moisés), Marlon, Ronaldo Alves e Jeff Silva; Everton, Elicarlos, Derley e Eduardo Ramos (Diego Bispo); Rogério (Alexsandro) e Kieza. Técnico: Waldemar Lemos.

Duque de Caxias: Marcelo Carné; Everton Silva (Léo), Bruno Costa, Felipe Machado e Ernane; Edu Pina, Júlio César, Tony e Erick Flores; Léo Pimenta (Juninho) e Jhon (Antônio). Técnico: Paulo Campos.

Local: Aflitos. Horário: 20h30 Árbitro: Márcio Brum Coruja (RS). Assistentes: Eduardo Neves (RN) e Carolina Melo (CE). Gols: Kieza, aos 27, e Júlio César, aos 46 minutos do segundo temo. Público: 14.588. Renda: R$ 91.575.

Fonte: blogdotorcedor

Salgueiro perde para a Ponte em jogo de baixo nível técnico

Sem criatividade, o Salgueiro complicou ainda mais sua situação na Série B ao perder para a Ponte Preta nesta sexta-feira (30), na Fonte Luminosa, em Araraquara, pela 27ª rodada. O time pernambucano permanece em penúltimo lugar com 25 pontos. Edmar ainda teve a bola do jogo para empatar aos 46 do segundo tempo. Mas, de frente para o gol na marca do pênalti, mandou para fora.

O Salgueiro mostrou que a posição ocupada na classificação - penúltimo lugar - não é fruto do acaso. A equipe pernambucana mostrou sérias deficiências nos dois primeiros setores, defesa e meio de campo, o que terminou culinando na nulidade do ataque. O trabalho da Ponte só não ficou mais fácil porque o goleiro Luciano estava atento. Em pelo menos duas oportunidades ele salvou a pátria sertaneja.

A primeira num chute de Patric, que avançou fácil pelo lado direito da área. Quando o camisa 1 não pôde fazer nada a trave salvou. Aos dez minutos, uma linha de passe quase resulta em gol dos mandantes. Renato Cajá cruzou rasteiro para trás. Patric, dentro da área tocou rasteiro e João Paulo Silva tocou por baixo de Luciano. A bola caprichosamente chocou-se na trave esquerda. Os jogadores da Ponte também reclamaram um pênalti num toque de Renatinho que o braço direito de alemão impediu o camisa 10 alvinegro de continuar a jogada. A penalidade foi clara, mas o árbitro Heber Roberto Lopes estava encoberto por um jogador do Salgueiro.

Só após os 30 minutos é que o time pernambucano conseguiu afastar um pouco a bola de sua área. Mas quando teve as poucas chances de molestar Julio Cesar errou feio. Ao ponto de o lateral Thoni ter que rifar a bola para a entrada da área da Ponte mesmo sem que qualquer companheiro seu estivesse a postos para ao menos segurar e esperar a aproximação de alguém.

Ricardinho, de quem se esperava pelo menos correria pelos lados do campo foi anulado. A única chance que teve foi num rebote de escanteio. Chutou a bola em cima de um marcador. No mais, apenas tentativas de Piauí em esporádicas faltas alçadas na área. A Macaca acertou o travessão aos 35 numa cabeçada de Wescley após cobrança de escanteio por Renato Cajá. Depois, o ritmo do jogo caiu ao ponto de dar a impressão que os dois times estavam com preguiça de atuar.

Na volta para o segundo tempo os dois times não mostraram muito mais disposição do que a apresentada nos 15 minutos finais da etapa anterior. Mas dentro do futebol lento e pouco inspirado foi o time visitante a levar mais perigo. Aos dois minutos, Jos entrou pelo lado esquerdo da área e chutou forte para o goleiro espalmar. A segunda tentativa também foi do camisa nove, aos 17. Ricardinho aproveitou a saída errada da defesa rival e tocou para Josi mandar no travessão.

A Ponte não conseguiu tocar a bola em velocidade como fizera nos primeiros 20 minutos. Na única vez em que levaria perigo, num passe de Renato Cajá para Patric, Piauí foi mais rápido e com a ponta da chuteira mandou para fora. Como estava difícil chegar ao gol coletivamente, a Ponte começou a arriscar nas finalizações de longa distância. Aos 23 minutos João Paulo tentou pela primeira vez e Luciano mandou a escanteio. Na segunda, cinco minutos depois, não deu para o goleiro sertanejo. Ele avançou sozinho pelo meio e chutou no canto alto esquerdo.

No minuto sguinte, o técnico Luiz Carlos Barbieri tentou deixar o time mais ofensivo com a entrada do atacante Edmar no lugar de Paulo Santos. Uma alteração que tanto pode aumentar o poderio ofensivo como deixar o time sem alguém para armar as jogadas. A segunda opção se materializou. Edmar só veio tocar na bola seis minutos depois que entrou. A Macaca teve mais a posse de bola e não viu sua vitória ser ameaçada. Também não criou o suficiente para ampliar a vantagem. No último minuto, Edmar teve o gol de empate nos pés ao receber de Mateus na cobrança de escanteio. Chutou torto, para fora.

Ficha do jogo:

Ponte Preta: Julio César; Patric, Leandro Silva, Wescley e Wendell (João Paulo); Mancuso, João Paulo Silva, Renato Cajá (Tiago Luís) e Renatinho; Márcio Diogo (Bruno Nunes) e Ricardo Jesus. Técnico: Gilson Kleina.

Salgueiro: Luciano; Thoni, Alemão, Alexandre e Piauí; Renê, Josa, Diego Paulista (Mateus) e Paulo Santos (Edmar); Ricardinho (Beto) e Josi. Técnico: Luiz Carlos Barbieri.

Local: Arena Fonte Luminosa, em Araraquara (SP). Árbitro: Heber Roberto Lopes (FIFA-PR). Auxiliares: Eduardo de Souza Couto (CBF-PR) e Gilberto Stina Pereira (RJ). Gols: João Paulo Silva, aos 28 do segundo tempo. Cartões amarelos: Bruno Nunes e Mateus.

Fonte:blogdotorcedor

A preocupação do Náutico com o desgaste dos atletas

O Náutico segue preocupado com o desgaste físico dos seus atletas. Somente nesta semana, o zagueiro Marlon, o volante Everton, o meia Eduardo Ramos e o atacante Kieza foram poupados dos treinamentos devido à fádiga múscular.

A preocupação do alvirrubro faz sentido. Com um elenco reduzido, o Timbu não pode perder seus jogadores considerados titulares por lesão nesta reta final de competição, principalmente se estes jogadores forem Eduardo Ramos e Kieza, peças fundamentais no esquema do treinador Waldemar Lemos.

Por isso, todo cuidado com os atletas alvirrubros é necessário. Nesta quinta-feira, por exemplo,Eduardo Ramos realizou trabalhos físicos nos vestiários, enquanto Everton fez trabalhos leves no gramado.

As precauções do Náutico até agora vem dando resultado. Com o retorno do lateral esquerdo Jeff Silva do departamento médico, o Timbu segue com sua equipe considerada titular para a partida contra o Duque de Caxias na noite desta sexta-feira. O único desfalque é o goleiro Gideão com um desconforto muscular.

Este constante monitoramento do elenco por parte do DM alvirrubro é só mais um dos fatores que explica a excelente campanha do Náutico. Afinal,com quase todos os jogadores à disposição, Waldemar Lemos tem um motivo a menos para se preocupar na armação de sua equipe.

Fonte: blogdotorcedor

Médico do Sport diz que Daniel não precisará de cirúrgia

O médico do Sport, Dr. Antônio Bezerra, afirmou para a imprensa que o volante Daniel Paulista, que fraturou o tornozelo direito na partida contra o Criciúma, não precisará de cirúrgia. Segundo ele, o atleta ficará com o pé imobilizado por cerca de 60 dias para depois ser reavaliado. “Daniel teve uma entorse no tornozelo e depois dos exames foi detectada uma pequena fratura. Essa não é uma lesão comum, mas vamos optar por um tratamento conservador. Isso é deixar com gesso de quatro a seis semanas. Depois disso, vamos reavaliá-lo e definir o que deve ser feito”, explicou.

César

Sobre César, que rompeu os ligamentos cruzados do joelho, ele apenas comentou sobre a possível data da cirúrgia. "Ele deve ser operado no início da próxima semana pela mesma equipe que o operou da primeira vez”, disse.

Sem apoio, Mundial de Futsal Feminino não será realizado em Recife

O futsal pernambucano viveu seu auge nas décadas de 80 e 90. Para se ter uma ideia, a seleção brasileira, em 1997, que iria disputar uma competição internacional, chegou a medir forças com a Votorantim, equipe do Recife que ganhou destaque no cenário nacional. Hoje em dia, o futsal do Estado perdeu a força. Não tem o mesmo brilho de antes.



No entanto, os amantes do esporte tinham a esperança de ver o futsal brilhando no final deste ano. Afinal, estava prevista a realização do Mundial de Futsal Feminino. Pois é, estava. Nesta tarde, o presidente da Federação Pernambucana de Futsal, Edson Nogueira, o Edinho, disse que Recife não será sede da competição porque a entidade não recebeu apoio necessário para organizar o evento.



Os custos estimados para a realização do Mundial, que pela primeira vez na história será realizado no Brasil, giravam em torno de R$ 3, 5 mi. Pernambuco entraria apenas com um valor de cerca de R$ 550 mil. Na tentativa de possibilitar que os órgãos públicos e privados pudessem entrar como parceiros nesse evento, a Confederação Brasileira de Futsal viabilizou a Lei de Incentivo Fiscal no qual todos os recursos investidos por essas empresas parceiras seriam abatidos no Imposto de Renda.



No momento, a competição está sem sede. Goiás, São Paulo e Santa Catarina foram os outros estados que pleitearam a candidatura da competição junto com Pernambuco. Espanha, Portugal, Rússia, Japão, Angola, Tailândia e Venezuela, além do Brasil, disputarão o torneio.



"Infelizmente não tivemos o apoio que esperávamos das empresas privadas, nem do Governo Estadual e Municipal. Faço questão de agradecer ao apoio daqueles que entenderam a importância do evento para Pernambuco e compreenderam o grande momento que o Futsal de Pernambuco vem passando. Não quero criticar ninguém , pois não tenho esse poder. À Confederação Brasileira, agradecemos pela confiança e por sempre valorizar o futsal pernambucano”, afirmou Edson Nogueira.

Fonte:blogdotorcedor
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