JOGO: BELO JARDIM 2 X 1 CHÃ GRANDE / DECISÃO
DIA: 06.08.2011 (SÁBADO) HORÁRIO: 15h CATEGORIA: Profissional
ESTÁDIO: SESC – Mendonção Cidade: Belo Jardim
ÁRBITRO: Ricardo Tavares
ASSISTENTE N.º 1: Charles Rosas
ASSISTENTE N.º 2: Erick Tibúrcio
4º ÁRBITRO: Liga Local
sábado, 6 de agosto de 2011
Ventos sopram a favor do Náutico
A fase, a pontuação e a tabela de jogos são favoráveis ao Náutico. Invencível há seis partidas, o time possui quatro duelos em pleno Recife dos seis restantes para o término do primeiro turno. Em relação ao Criciúma, quinto colocado, o Timbu está com um ponto a mais e dois confrontos a menos. Manteve-se entre as equipes do G4 mesmo com a folga do último fim de semana. Mas para fazer valer toda a conjuntura positiva, precisa cumprir os deveres de casa. A primeira tarefa ocorre nesta sexta-feira, a partir das 21h, contra o ASA, o pior visitante da Série B.
Junto ao Sport, o ASA ainda não venceu fora de casa nesta competição. Em sete jogos, acumulou dois empates e cinco derrotas. Por causa do satisfatório desempenho em Arapiraca, a equipe alagoana detém o 9º lugar, com os mesmos 21 pontos do sétimo colocado, o Goiás. Se vencer, inclusive, ultrapassa o Timbu. O estilo caseiro do adversário não ilude os alvirrubros. “Todos sabem que aqui (Aflitos) é muito difícil de bater o Náutico. Mas não vamos ter jogo fácil. É um duelo de seis pontos. Precisamos lutar bastante para ficar no G4”, afirmou o lateral Peter.
Depois de enfrentar o ASA e, terça-feira, ir à Ilha do Retiro para realizar o clássico contra o Sport, o Náutico possui a seguinte agenda: Barueri (fora, dia 13), São Caetano (casa, 16), Boa Esporte (fora, 19) e Ponte Preta (casa, 27). Uma desgastante maratona de jogos. Motivo a mais para aumentar a pontuação o quanto antes.
Para o confronto de hoje, o Náutico joga desfalcado do atacante Rogério. Moisés é quem assume a vaga e, de quebra, estreia com a camisa alvirrubra. Em contrapartida, o técnico Waldemar Lemos conta com os retornos do zagueiro Ronaldo Alves e dos laterais Peter e Jeff Silva, suspensos da última rodada.
Preocupação é quanto à aptidão de Eduardo Ramos. O meia foi poupado do treino da última quarta-feira, saiu mais cedo das atividades de ontem e vai ser submetido a testes, minutos antes do duelo, para saber se tem condição de atuar. Caso a resposta seja negativa, entra Philip. “O desfalque de Rogério preocupa bastante, pois o ideal é mudar o mínimo possível e o momento do jogador é muito bom. Outro problema é em relação a Eduardo. Mas, assim, comprovaremos que outros têm condições de suprir as vagas”, observou Waldemar Lemos.
Náutico
Gideão; Peter, Marlon, Ronaldo Alves e Jeff Silva; Elicarlos, Éverton, Derley e Eduardo Ramos; Moisés e Kieza. Técnico: Waldemar Lemos
ASA/AL
Gilson; Toninho, Tiago Alves, Ferreira e Raulen; Marielson, Fabinho Romão, Didira e Raul; Chiquinho e Alexsandro. Técnico: Vica
Local: Aflitos (Recife)
Horário: 21h
Árbitro: Marcos Mateus Pereira/MS
Assistentes: Cleriston Clay Barreto Rios/SE e Adnilson da Costa Pinheiro/MS
Fonte: superesportes
Junto ao Sport, o ASA ainda não venceu fora de casa nesta competição. Em sete jogos, acumulou dois empates e cinco derrotas. Por causa do satisfatório desempenho em Arapiraca, a equipe alagoana detém o 9º lugar, com os mesmos 21 pontos do sétimo colocado, o Goiás. Se vencer, inclusive, ultrapassa o Timbu. O estilo caseiro do adversário não ilude os alvirrubros. “Todos sabem que aqui (Aflitos) é muito difícil de bater o Náutico. Mas não vamos ter jogo fácil. É um duelo de seis pontos. Precisamos lutar bastante para ficar no G4”, afirmou o lateral Peter.
Depois de enfrentar o ASA e, terça-feira, ir à Ilha do Retiro para realizar o clássico contra o Sport, o Náutico possui a seguinte agenda: Barueri (fora, dia 13), São Caetano (casa, 16), Boa Esporte (fora, 19) e Ponte Preta (casa, 27). Uma desgastante maratona de jogos. Motivo a mais para aumentar a pontuação o quanto antes.
Para o confronto de hoje, o Náutico joga desfalcado do atacante Rogério. Moisés é quem assume a vaga e, de quebra, estreia com a camisa alvirrubra. Em contrapartida, o técnico Waldemar Lemos conta com os retornos do zagueiro Ronaldo Alves e dos laterais Peter e Jeff Silva, suspensos da última rodada.
Preocupação é quanto à aptidão de Eduardo Ramos. O meia foi poupado do treino da última quarta-feira, saiu mais cedo das atividades de ontem e vai ser submetido a testes, minutos antes do duelo, para saber se tem condição de atuar. Caso a resposta seja negativa, entra Philip. “O desfalque de Rogério preocupa bastante, pois o ideal é mudar o mínimo possível e o momento do jogador é muito bom. Outro problema é em relação a Eduardo. Mas, assim, comprovaremos que outros têm condições de suprir as vagas”, observou Waldemar Lemos.
Náutico
Gideão; Peter, Marlon, Ronaldo Alves e Jeff Silva; Elicarlos, Éverton, Derley e Eduardo Ramos; Moisés e Kieza. Técnico: Waldemar Lemos
ASA/AL
Gilson; Toninho, Tiago Alves, Ferreira e Raulen; Marielson, Fabinho Romão, Didira e Raul; Chiquinho e Alexsandro. Técnico: Vica
Local: Aflitos (Recife)
Horário: 21h
Árbitro: Marcos Mateus Pereira/MS
Assistentes: Cleriston Clay Barreto Rios/SE e Adnilson da Costa Pinheiro/MS
Fonte: superesportes
Náutico vence o ASA e sobe para o terceiro lugar
Derley (8) vai comemorar seu gol com a torcida timbu. Foto: Guga Matos/JC Imagem
Num jogo sem grandes oportunidades, o Náutico foi mais eficiente - e valente - para vencer o ASA por 1x0, na noite desta sexta-feira (5), nos Aflitos, em jogo válido pela 15ª rodada da Série B. Os três pontos renderam mais uma posição ao time vermelho e branco, agora terceiro colocado na Série B, com 23 pontos. O próximo compromisso será pela 14ª rodada, diante do Sport, na Ilha, em jogo adiado.
O Náutico mostrou uma marcação mais forte no campo do adversário nos primeiros minutos - antes priorizada o bloqueio no meio de campo. Bom para pressionar o oponente mas arriscado se o outro time for esperto nos contra-ataques. As duas situações aconteceram e renderam bons frutos antes dos dez minutos.
» Técnico ressalta o trabalho no dia a dia.
Por coincidência, foram duas boas tentativas em seguida. Aos quatro minutos, Derley puxou para o lado direito e cruzou. Kieza deu o primeiro toque para amparar a bola mas antes de finalizar a zaga afastou. A resposta do ASA foi imediata, tendo como elemento surpresa o lateral-direito Raulen. Ele recebeu de Didira e entrou na área. Foi bloqueado na hora do chute. A bola foi por cima.
Porém, aos poucos os dois times foram desacelerando mais o jogo. Aí ficou mais fácil identificar as duas propostas. A equipe visitante mantinha apenas um jogador à frente da linha da bola. No esquema tático, o Náutico era um pouco parecido, já que Éverton e Elicarlos revezavam-se no papel de terceiro zagueiro. A diferença estava no avanço dos laterais e, principalmente, nas saídas de Kieza da área, fator que ajudou muito a vida de Eduardo Ramos.
O que mais fez falta ao time da casa foram as arrancadas de Derley. Ele praticamente limitou-se à jogada relatada um pouco acima, logo no início do jogo e que Kieza não conseguiu aproveitar. Some-se as saídas de Kieza e boa postura defensiva do ASA e o resultado: posse de bola mas dificuldade para deixar os jogadores em condições de finalizar com afinco - perda de força ofensiva. Somente no final da etapa, o timbu reeditou a pressão dos minutos iniciais e conseguiu duas boas chances em sequência, aos 41. Na primeira, Eduardo Ramos furou ao receber de Ronaldo Alves. Na segunda, Moisés cabeceou e Gílson fez grande defesa.
O Náutico veio para o segundo tempo com Philip no lugar de Moisés. A intenção era dar mais velocidade para "quebrar" a marcação do ASA. Mas foi um tipo de jogada que não aconteceu no primeiro tempo a fazer a diferença mais rápido do que se imaginava.
Logo aos dois minutos, Derley recebeu de Peter e chutou forte, mas a bola foi longe do gol. Aos dez, o volante, que pouco aparecera no ataque na etapa anterior, voltou à ativa. Arrancou do meio de campo, entrou na área e chutou rasteiro, na saída de Gílson. A bola ainda tocou no goleiro alagoano, mas terminou no fundo das redes.
Apesar de comandar o placar, o Náutico não jogava como no primeiro tempo. A entrada de Philip não surtiu o efeito desejado, tanto que Kieza continuou saindo da área. o jogador que entrou não deu opções e, para completar, o ASA, como esperado, adotou uma postura mais ofensiva.
Para alívio dos alvirrubros, a estratégia da equipe visitante mostrou-se ineficaz. O ASA quis empatar o jogo forçando as jogadas pelo meio setor mais congestionado. Com isso, as finalizações eram sempre de fora da área e sem criar dificuldade para Gideão.
Na reta final da partida, os pernambucanos já não tinham mais forças para tentar ampliar. Vários jogadores reclamaram contusões, como Elicarlos, Kieza, Eduardo Ramos e Gideão (este, inclusive, mancando).
Ficha do jogo:
Náutico: Gideão, Peter, Marlon, Ronaldo Alves e Jeff Silva; Everton, Derley, Elicarlos e Eduardo Ramos (Auremir); Kieza (Alex Sandro) e Moisés (Philip). Técnico: Waldemar Lemos.
ASA: Gilson, Toninho, Emerson (Marielson) e Tiago Alves; Raulen (Chiquinho Alagoano), Fabinho Romão, Didira, Raul e Chiquinho; Alecsandro (Vidinha) e Reinaldo Alagoano. Técnico: Vica.
Local: Aflitos. Árbitro: Marcos Mateus Pereira (MG). Assistentes: Cleriston Clay Barreto Rios (SE) e Adnilson da Costa Pinheiro (MS). Gols: Derley, aos dez do segundo tempo. Cartões amarelos: Philip, Fabinho Romão, Emerson e Tiago Alves. Público: 16.051.
Num jogo sem grandes oportunidades, o Náutico foi mais eficiente - e valente - para vencer o ASA por 1x0, na noite desta sexta-feira (5), nos Aflitos, em jogo válido pela 15ª rodada da Série B. Os três pontos renderam mais uma posição ao time vermelho e branco, agora terceiro colocado na Série B, com 23 pontos. O próximo compromisso será pela 14ª rodada, diante do Sport, na Ilha, em jogo adiado.
O Náutico mostrou uma marcação mais forte no campo do adversário nos primeiros minutos - antes priorizada o bloqueio no meio de campo. Bom para pressionar o oponente mas arriscado se o outro time for esperto nos contra-ataques. As duas situações aconteceram e renderam bons frutos antes dos dez minutos.
» Técnico ressalta o trabalho no dia a dia.
Por coincidência, foram duas boas tentativas em seguida. Aos quatro minutos, Derley puxou para o lado direito e cruzou. Kieza deu o primeiro toque para amparar a bola mas antes de finalizar a zaga afastou. A resposta do ASA foi imediata, tendo como elemento surpresa o lateral-direito Raulen. Ele recebeu de Didira e entrou na área. Foi bloqueado na hora do chute. A bola foi por cima.
Porém, aos poucos os dois times foram desacelerando mais o jogo. Aí ficou mais fácil identificar as duas propostas. A equipe visitante mantinha apenas um jogador à frente da linha da bola. No esquema tático, o Náutico era um pouco parecido, já que Éverton e Elicarlos revezavam-se no papel de terceiro zagueiro. A diferença estava no avanço dos laterais e, principalmente, nas saídas de Kieza da área, fator que ajudou muito a vida de Eduardo Ramos.
O que mais fez falta ao time da casa foram as arrancadas de Derley. Ele praticamente limitou-se à jogada relatada um pouco acima, logo no início do jogo e que Kieza não conseguiu aproveitar. Some-se as saídas de Kieza e boa postura defensiva do ASA e o resultado: posse de bola mas dificuldade para deixar os jogadores em condições de finalizar com afinco - perda de força ofensiva. Somente no final da etapa, o timbu reeditou a pressão dos minutos iniciais e conseguiu duas boas chances em sequência, aos 41. Na primeira, Eduardo Ramos furou ao receber de Ronaldo Alves. Na segunda, Moisés cabeceou e Gílson fez grande defesa.
O Náutico veio para o segundo tempo com Philip no lugar de Moisés. A intenção era dar mais velocidade para "quebrar" a marcação do ASA. Mas foi um tipo de jogada que não aconteceu no primeiro tempo a fazer a diferença mais rápido do que se imaginava.
Logo aos dois minutos, Derley recebeu de Peter e chutou forte, mas a bola foi longe do gol. Aos dez, o volante, que pouco aparecera no ataque na etapa anterior, voltou à ativa. Arrancou do meio de campo, entrou na área e chutou rasteiro, na saída de Gílson. A bola ainda tocou no goleiro alagoano, mas terminou no fundo das redes.
Apesar de comandar o placar, o Náutico não jogava como no primeiro tempo. A entrada de Philip não surtiu o efeito desejado, tanto que Kieza continuou saindo da área. o jogador que entrou não deu opções e, para completar, o ASA, como esperado, adotou uma postura mais ofensiva.
Para alívio dos alvirrubros, a estratégia da equipe visitante mostrou-se ineficaz. O ASA quis empatar o jogo forçando as jogadas pelo meio setor mais congestionado. Com isso, as finalizações eram sempre de fora da área e sem criar dificuldade para Gideão.
Na reta final da partida, os pernambucanos já não tinham mais forças para tentar ampliar. Vários jogadores reclamaram contusões, como Elicarlos, Kieza, Eduardo Ramos e Gideão (este, inclusive, mancando).
Ficha do jogo:
Náutico: Gideão, Peter, Marlon, Ronaldo Alves e Jeff Silva; Everton, Derley, Elicarlos e Eduardo Ramos (Auremir); Kieza (Alex Sandro) e Moisés (Philip). Técnico: Waldemar Lemos.
ASA: Gilson, Toninho, Emerson (Marielson) e Tiago Alves; Raulen (Chiquinho Alagoano), Fabinho Romão, Didira, Raul e Chiquinho; Alecsandro (Vidinha) e Reinaldo Alagoano. Técnico: Vica.
Local: Aflitos. Árbitro: Marcos Mateus Pereira (MG). Assistentes: Cleriston Clay Barreto Rios (SE) e Adnilson da Costa Pinheiro (MS). Gols: Derley, aos dez do segundo tempo. Cartões amarelos: Philip, Fabinho Romão, Emerson e Tiago Alves. Público: 16.051.
Gavião com duas mudanças para o duelo contra o Guarani-CE, neste Domingo
O Porto está definido para o duelo contra o Guarani-CE, neste Domingo (07), às 16h, no estádio Mendonção em Belo Jardim.
O técnico Laélson Lima fará duas alterações em relação ao time que empatou com o Santa Cruz.
Renan ganhou a vaga de Popó e Diego Costa está confirmado na vaga de Renato, vetado pelo DM.
O esquema tático está mantido, o 4-5-1.
Eis o time:
Geday; Baiano, Moisés, Sandro Miguel e Altemar; Renan, Evandro, Vágner Rosa, Diego Costa e Jéferson Renan; Lalá
O técnico Laélson Lima fará duas alterações em relação ao time que empatou com o Santa Cruz.
Renan ganhou a vaga de Popó e Diego Costa está confirmado na vaga de Renato, vetado pelo DM.
O esquema tático está mantido, o 4-5-1.
Eis o time:
Geday; Baiano, Moisés, Sandro Miguel e Altemar; Renan, Evandro, Vágner Rosa, Diego Costa e Jéferson Renan; Lalá
Sport perde por 3x0 e vai pressionado para o clássico
Num primeiro tempo ruim e um segundo pior ainda, o Sport viu ruir sua sétima possibilidade de vencer fora de casa. Os rubro-negros caíram por 3x0 diante do Boa Esporte, em Varginha. O resultado deixou o time pernambucano em 13º lugar, com 20 pontos e está a mesma distância do G4 e da zona de rebaixamento: quatro pontos. O próximo jogo, sob muita pressão, será diante do Náutico, na próxima terça (9), na Ilha do Retiro.
O jogo começou feio e lento. Pelo menos metade disso por conta dos constantes erros de passes das duas equipes. A outra metade, que atrapalhou muito os passes, foi o péssimo estado do gramado do Dilzon Melo. Mais acostumado com o piso, o time do Boa conseguiu trabalhar a bola no chão um pouco menos mal e assim chegou ao gol.
Aos nove minutos, Higo cruzou da esquerda e Jackson entrou na linha da pequena área para cabecear no canto. Magrão ainda tocou na bola, mas não foi suficiente para evitar a mudança no placar. Mesmo atrás do marcador o Sport não conseguia fazer nada melhor. Sem apoio dos laterais, o time limitava-se ao recuo de Marcelinho Paraíba para tentar armar as jogadas. E ele não conseguia.
A nulidade do meio de campo leonino era flagrante e não apenas por conta da marcação do Boa. Diego Torres, Daniel Paulista e Hamilton não davam opção. Daniel, quando tentou, não teve êxito. Para se ter uma ideia, o primeiro chute em gol do time pernambucano saiu apenas aos 21 minutos. Marcelinho acertou um lançamento longo para Diego Torres, que livrou-se do marcador e chutou forte. Luiz Henrique fez a defesa parcial e a zaga completou, mandando para longe.
Marcelinho Paraíba era o que mais errava. No entanto, era o único jogador de criação que se deslocava por todo campo e dava opção aos companheiros. Hamilton limitou-se apenas a marcar e Rithely não fazia jus à escolha do técnico Mazola Júnior. Sem força para atacar e com a defesa vacilante, o segundo gol do time da casa saiu aos 34 minutos. Carlos Magno deixou Hamilton no chão e cruzou. Jheimy cabeceou e Magrão fez um milagre. No rebote, o mesmo Jheimy empurrou para o gol vazio.
O técnico Mazola Júnior fez o que se esperava na volta para o segundo tempo: mexeu no setor mais frágil do time, o meio de campo. Saíram Daniel Paulista e Diego Torres para entradas de Maílson e Willians. Em cinco minutos, dois chutes em gol, ambos muito longe da barra, mas algo a mais em relação ao pouco que foi feito nos 45 minutos anteriores.
Mas ficou apenas na vontade. O Boa recuou um pouco mais e os jogadores rubro-negros não tiveram a mobilidade necessária para sair do bloqueio mineiro. Os jogadores que entraram não se encontraram tecnicamente e o jogo ficou do jeito que o Boa queria. A tal ponto que os donos da casa não se lançaram mais ao ataque.
Bastava preencher os espaços para impedir a evolução dos rubro-negros. Até mesmo a lateral esquerda, ao menos tentada com mais frequência que a direita, passou a não aparecer. Os leoninos só vieram dar o ar da graça novamente aos 34 minutos. Numa tabela entre Thiaguinho e Maílson, este último atrapalhou-se na hora de finalizar. Na sobra, Willians tentou por cobertura e a bola passou raspando o travessão.
O Boa deu o troco e foi letal, utilizando os dois lados do campo, completamente abandonados pelos rubro-negros. Marinho fugiu pela esquerda e cruzou. A bola atravessou a área e encontrou o lateral-direito Jackson, que entrava em velocidade. Ele bateu no canto oposto, sem chance de defesa para Magrão.
Ficha do jogo:
Boa Esporte: Luiz Henrique; Jackson, Pablo, Marcelinho (Marinho) e Higo; Claudinei, Olívio, Moisés (Marco Antônio) e Carlos Magno; Waldison e Jheimy (Jean Cléber). Técnico: Nêdo Xavier. Técnico: Nêdo Xavier.
Sport: Magrão; Thiaguinho, Tobi, Gabriel e Wellington Saci; Hamilton, Daniel Paulista (Maílson), Rithely (Júnior Viçosa) e Diego Torres (Willians); Marcelinho Paraíba e Bruno Mineiro. Técnico: Mazola Júnior.
Local: Estádio Dilzon Melo, em Varginha (MG). Horário: 16h20. Árbitro: Vinícius Costa (RS). Assistentes: Tatiana Jacques de Freitas (RS) e Edney Guerreiro Mascarenhas (RJ). Gols: Jackson, aos nove; Jheimy, aos 34 do primeiro. Jackson, aos 34 do segundo tempo. Cartões amarelos: Higo e Júnior Viçosa. Expulsão: Willians.
Fonte:blogdotorcedor
O jogo começou feio e lento. Pelo menos metade disso por conta dos constantes erros de passes das duas equipes. A outra metade, que atrapalhou muito os passes, foi o péssimo estado do gramado do Dilzon Melo. Mais acostumado com o piso, o time do Boa conseguiu trabalhar a bola no chão um pouco menos mal e assim chegou ao gol.
Aos nove minutos, Higo cruzou da esquerda e Jackson entrou na linha da pequena área para cabecear no canto. Magrão ainda tocou na bola, mas não foi suficiente para evitar a mudança no placar. Mesmo atrás do marcador o Sport não conseguia fazer nada melhor. Sem apoio dos laterais, o time limitava-se ao recuo de Marcelinho Paraíba para tentar armar as jogadas. E ele não conseguia.
A nulidade do meio de campo leonino era flagrante e não apenas por conta da marcação do Boa. Diego Torres, Daniel Paulista e Hamilton não davam opção. Daniel, quando tentou, não teve êxito. Para se ter uma ideia, o primeiro chute em gol do time pernambucano saiu apenas aos 21 minutos. Marcelinho acertou um lançamento longo para Diego Torres, que livrou-se do marcador e chutou forte. Luiz Henrique fez a defesa parcial e a zaga completou, mandando para longe.
Marcelinho Paraíba era o que mais errava. No entanto, era o único jogador de criação que se deslocava por todo campo e dava opção aos companheiros. Hamilton limitou-se apenas a marcar e Rithely não fazia jus à escolha do técnico Mazola Júnior. Sem força para atacar e com a defesa vacilante, o segundo gol do time da casa saiu aos 34 minutos. Carlos Magno deixou Hamilton no chão e cruzou. Jheimy cabeceou e Magrão fez um milagre. No rebote, o mesmo Jheimy empurrou para o gol vazio.
O técnico Mazola Júnior fez o que se esperava na volta para o segundo tempo: mexeu no setor mais frágil do time, o meio de campo. Saíram Daniel Paulista e Diego Torres para entradas de Maílson e Willians. Em cinco minutos, dois chutes em gol, ambos muito longe da barra, mas algo a mais em relação ao pouco que foi feito nos 45 minutos anteriores.
Mas ficou apenas na vontade. O Boa recuou um pouco mais e os jogadores rubro-negros não tiveram a mobilidade necessária para sair do bloqueio mineiro. Os jogadores que entraram não se encontraram tecnicamente e o jogo ficou do jeito que o Boa queria. A tal ponto que os donos da casa não se lançaram mais ao ataque.
Bastava preencher os espaços para impedir a evolução dos rubro-negros. Até mesmo a lateral esquerda, ao menos tentada com mais frequência que a direita, passou a não aparecer. Os leoninos só vieram dar o ar da graça novamente aos 34 minutos. Numa tabela entre Thiaguinho e Maílson, este último atrapalhou-se na hora de finalizar. Na sobra, Willians tentou por cobertura e a bola passou raspando o travessão.
O Boa deu o troco e foi letal, utilizando os dois lados do campo, completamente abandonados pelos rubro-negros. Marinho fugiu pela esquerda e cruzou. A bola atravessou a área e encontrou o lateral-direito Jackson, que entrava em velocidade. Ele bateu no canto oposto, sem chance de defesa para Magrão.
Ficha do jogo:
Boa Esporte: Luiz Henrique; Jackson, Pablo, Marcelinho (Marinho) e Higo; Claudinei, Olívio, Moisés (Marco Antônio) e Carlos Magno; Waldison e Jheimy (Jean Cléber). Técnico: Nêdo Xavier. Técnico: Nêdo Xavier.
Sport: Magrão; Thiaguinho, Tobi, Gabriel e Wellington Saci; Hamilton, Daniel Paulista (Maílson), Rithely (Júnior Viçosa) e Diego Torres (Willians); Marcelinho Paraíba e Bruno Mineiro. Técnico: Mazola Júnior.
Local: Estádio Dilzon Melo, em Varginha (MG). Horário: 16h20. Árbitro: Vinícius Costa (RS). Assistentes: Tatiana Jacques de Freitas (RS) e Edney Guerreiro Mascarenhas (RJ). Gols: Jackson, aos nove; Jheimy, aos 34 do primeiro. Jackson, aos 34 do segundo tempo. Cartões amarelos: Higo e Júnior Viçosa. Expulsão: Willians.
Fonte:blogdotorcedor
Salgueiro tropeça diante do Vitória e permanece na zona de rebaixamento
Nem sinal de reação do Salgueiro na Série B do Campeonato Brasileiro. Jogando dentro de casa, o Carcará perdeu por 2 a 0 para o Vitória e se afundou ainda mais na 19ª colocação da tabela, com apenas 13 pontos. Graves erros de marcação, passe e finalização impediram o time pernambucano de conseguir um reusltado positivo diante da sua própria torcida. por outro lado, o Vitória contou com um bom trabalho de marcação e uma excelente atuação do goleiro Fernando.
O já começou desanimador para o time de Neco. Aos dois minutos, Henrique abriu os braços e deixou que a bola encostassse em sua mão dentor da área do Salgueiro. Resultado: pênalti. O atacante Neto Baiano cobrou bem no meio do gol e abriu o placar.
Apesar de não apresentar desespero, os jogadores do Carcará também não apresentaram reação. Errando bastante na marcação, deixavam os adversários chegarem perto do gol mais vezes. Logo depois do gol, por exemplo, Fernandinho ficou com a sobra de Neto Baiano e cruzou pela esquerda, mas a bola foi para fora.
Enquanto o atacante Marquinhos avançava facilmente apresentando perigo ao goleiro Marcelo, a jogada mais perigosa do Salgueiro só aconteceu aos 19 minutos, quando Rogério Serra aproveitou uma sobra na entrada da área e a bola foi no travessão.
Aos 37 minutos, Marcelo não conseguiu evitar o segundo tento do Vitória. Depois de falha de Rogério Serra, Marquinhos aproveitou a bola, deu um lençol no goleiro Marcelo e, com pé esquerdo, aumentou a vantagem. Ainda no final da primeira etapa da partida, o salgueiro teve uma boa chance de diminuir a vantagem. Em um contra-ataque, Clebson avançou pela esquerda e fez bom cruzamento para Elvis, que mandou para o gol. Fernando, contudo, fez excelente defesa.
Na volta do intervalo, o jogo finou ainda menos emocionante. Ao Vitória, só interessava manter o placar vantajoso e o Salgueiro não conseguiu vencer as limitações técnicas apresentadas no primeiro tempo.
O Carcará até insistiu. Aos 11 minutos, Fabrício Ceará recebeu na área, tentou chutar para o gol, mas a bola terminou ficando com o jogador do Vitória. Já aos 27 minutos, ele mesmo cobrou falta na entrada da área, a bola quicou, mas Fernando fez excelente defesa. No último instante da partida, foi a vez de Marcelo fazer um belo trabalho ao evitar gol de Geraldo, que avançou bem no contra-ataque.
A partida foi válida pela 15ª rodada e o resultado ameaça a permanência do técnico Neco no comando do time. O próximo desafio do Carcará é tentar vencer o Bragantino no Nabi Abi Chedid, às 16h20 do próximo sábado.
FICHA DO JOGO
Salgueiro: Marcelo; Rogério Serra, Henrique, Eridon e Josa; Pio (Renê), Diego Paulista (Piauí), Clébson e Rosembrick; Fabrício Ceará e Elvis (Fernando). Técnico: Neco
Vitória: Fernando; Romário, Maurício, Gabriel P. e Fernandinho; Léo F., Uelliton, Zé Luiz e Lúcio Flávio (Geraldo); Marquinhos (Marcelo) e Neto Baiano (Giovani). Técnico: Vagner Benazi.
Gols: Neto Baiano e Marquinhos. Cartões amarelos: Henrique, Maurício, Fernandinho, Rogério Serra e Renê. Local: Estádio Ademir Cunha, Paulista. Árbitro: Jefferson Schimidt (SC). Assistentes: Nadine Bastos e Marco Martins (ambos de SC). Público: 5.611. Renda: R$ 45.669.
Fonte:blogdotorcedor
O já começou desanimador para o time de Neco. Aos dois minutos, Henrique abriu os braços e deixou que a bola encostassse em sua mão dentor da área do Salgueiro. Resultado: pênalti. O atacante Neto Baiano cobrou bem no meio do gol e abriu o placar.
Apesar de não apresentar desespero, os jogadores do Carcará também não apresentaram reação. Errando bastante na marcação, deixavam os adversários chegarem perto do gol mais vezes. Logo depois do gol, por exemplo, Fernandinho ficou com a sobra de Neto Baiano e cruzou pela esquerda, mas a bola foi para fora.
Enquanto o atacante Marquinhos avançava facilmente apresentando perigo ao goleiro Marcelo, a jogada mais perigosa do Salgueiro só aconteceu aos 19 minutos, quando Rogério Serra aproveitou uma sobra na entrada da área e a bola foi no travessão.
Aos 37 minutos, Marcelo não conseguiu evitar o segundo tento do Vitória. Depois de falha de Rogério Serra, Marquinhos aproveitou a bola, deu um lençol no goleiro Marcelo e, com pé esquerdo, aumentou a vantagem. Ainda no final da primeira etapa da partida, o salgueiro teve uma boa chance de diminuir a vantagem. Em um contra-ataque, Clebson avançou pela esquerda e fez bom cruzamento para Elvis, que mandou para o gol. Fernando, contudo, fez excelente defesa.
Na volta do intervalo, o jogo finou ainda menos emocionante. Ao Vitória, só interessava manter o placar vantajoso e o Salgueiro não conseguiu vencer as limitações técnicas apresentadas no primeiro tempo.
O Carcará até insistiu. Aos 11 minutos, Fabrício Ceará recebeu na área, tentou chutar para o gol, mas a bola terminou ficando com o jogador do Vitória. Já aos 27 minutos, ele mesmo cobrou falta na entrada da área, a bola quicou, mas Fernando fez excelente defesa. No último instante da partida, foi a vez de Marcelo fazer um belo trabalho ao evitar gol de Geraldo, que avançou bem no contra-ataque.
A partida foi válida pela 15ª rodada e o resultado ameaça a permanência do técnico Neco no comando do time. O próximo desafio do Carcará é tentar vencer o Bragantino no Nabi Abi Chedid, às 16h20 do próximo sábado.
FICHA DO JOGO
Salgueiro: Marcelo; Rogério Serra, Henrique, Eridon e Josa; Pio (Renê), Diego Paulista (Piauí), Clébson e Rosembrick; Fabrício Ceará e Elvis (Fernando). Técnico: Neco
Vitória: Fernando; Romário, Maurício, Gabriel P. e Fernandinho; Léo F., Uelliton, Zé Luiz e Lúcio Flávio (Geraldo); Marquinhos (Marcelo) e Neto Baiano (Giovani). Técnico: Vagner Benazi.
Gols: Neto Baiano e Marquinhos. Cartões amarelos: Henrique, Maurício, Fernandinho, Rogério Serra e Renê. Local: Estádio Ademir Cunha, Paulista. Árbitro: Jefferson Schimidt (SC). Assistentes: Nadine Bastos e Marco Martins (ambos de SC). Público: 5.611. Renda: R$ 45.669.
Fonte:blogdotorcedor
Santa Cruz goleia combinado de profissionais em coletivo
Do Coralnet
O Santa Cruz goleou o combinado de atletas profissionais na tarde deste sábado(6), no estádio do Arruda, por 7x0. Os gols foram marcados por: Paulo Renê (3), Kiros (2), Weslley e Jefferson Maranhão. A movimentação foi dividida em duas partes, a primeira com o grupo principal e a segunda com o time B do Mais Querido.
No segundo tempo, o técnico Zé Teodoro escalou o time desta forma:Diego Lima; Iranilson (base), Renato Camilo, André Oliveira e Alexandre Silva; Éverton Sena, Wellington (base), Chicão e Bismarck; Paulo Renê e Jefferson Maranhão. Nesta segunda etapa, o Santa B fez 4x0, com três gols de Paulo Renê e um de Jefferson Maranhão
Amanhã o elenco coral ganha folga geral e, na próxima segunda-feira (8), acontecerá a reapresentação para todo o grupo. Pela manhão, os atletas vão treinar numa academia e, à tarde, na praia de Boa Viagem.
DEPARTAMENTO MÉDICO
O zagueiro Walter e o volante Cléber Goiano foram liberados pelo departamento médico coral e, a partir da próxima segunda-feira (8), passarão para o período de transição do departamento médico para a fisiologia.
O Santa Cruz goleou o combinado de atletas profissionais na tarde deste sábado(6), no estádio do Arruda, por 7x0. Os gols foram marcados por: Paulo Renê (3), Kiros (2), Weslley e Jefferson Maranhão. A movimentação foi dividida em duas partes, a primeira com o grupo principal e a segunda com o time B do Mais Querido.
No segundo tempo, o técnico Zé Teodoro escalou o time desta forma:Diego Lima; Iranilson (base), Renato Camilo, André Oliveira e Alexandre Silva; Éverton Sena, Wellington (base), Chicão e Bismarck; Paulo Renê e Jefferson Maranhão. Nesta segunda etapa, o Santa B fez 4x0, com três gols de Paulo Renê e um de Jefferson Maranhão
Amanhã o elenco coral ganha folga geral e, na próxima segunda-feira (8), acontecerá a reapresentação para todo o grupo. Pela manhão, os atletas vão treinar numa academia e, à tarde, na praia de Boa Viagem.
DEPARTAMENTO MÉDICO
O zagueiro Walter e o volante Cléber Goiano foram liberados pelo departamento médico coral e, a partir da próxima segunda-feira (8), passarão para o período de transição do departamento médico para a fisiologia.
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