Após ser dispensado do Sport, Carlinhos Bala teve uma longa negociação com o Fortaleza. Quando todos pensavam que não iria haver mais acerto, o clube cearense anunciou a contratação do atleta, talvez uma medida emergencial devido às duas derrotas nos dois primeiros jogos na Série C.
Bala chegará à capital do Ceará nesta quinta-feira. No entanto, já concedeu entrevistas à imprensa falando de seu novo clube. Entre elogios à tradição, à torcida, à pressão do estádio PV lotado, o atacante comentou que a situação da equipe na Série C não é desesperadora.
"A situação não é tão ruim como se fala. Não tem nada perdido. A gente vai no intuito de ajudar a equipe a sair dessa situação", afirmou o jogador ao Diário do Nordeste Online. "Qualquer clube pode passar por uma situação complicada. Mas a gente pode acreditar, sim", completou.
Fonte:blogdotorcedor
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Gavião vem se tornando um cigano do futebol. Já está na hora de o clube ter o seu próprio estádio
O Clube Atlético do Porto é um clube empresa, pertence ao empresário José Porfírio, é um clube com pouca torcida e que ainda não possuí o seu estádio próprio.
Se você analisar, um clube que já revelou tantos jogadores era para ter seu próprio estádio, pois ficar ´´mendigando`` de porta em porta pra arrumar um lugar para jogar é complicado.
O Porto já mandou suas partidas no estádio Antônio Inácio de Sousa, aqui em Caruaru, na cidade de Bonito, no estádio Lacerdão, do Central, e agora vai atuar em Belo Jardim.
O clube está se transformando num verdadeiro cigano do futebol. Tanto dinheiro que já entrou no clube com vendas e empréstimos de jogadores, e nunca Porfírio se organizou para construir seu próprio estádio.
O que adianta ter um belíssimo centro de treinamentos e não ter um estádio próprio. Esta semana tivemos a confusão da partida contra o Santa Cruz, fica em Belo Jardim, vem para Caruaru, vai para o Recife. Uma verdadeira aventura de um clube que precisa ter o seu próprio campo para não ficar correndo atrás de estádios para alugar.
Porfírio, aí vai uma dica, tenta viabilizar junto a prefeitura de Caruaru, o calçamento e asfalto do acesso ao ninho do gavião, pois assim quem sabe não fica mais fácil de você construir o seu próprio estádio no seu centro de treinamentos. Dependendo do projeto, com certeza, tem tudo para dar certo, pois lá existe campos oficiais.
Agora ficar como cigano, jogando em vários lugares diferentes, fica complicado.
Se você analisar, um clube que já revelou tantos jogadores era para ter seu próprio estádio, pois ficar ´´mendigando`` de porta em porta pra arrumar um lugar para jogar é complicado.
O Porto já mandou suas partidas no estádio Antônio Inácio de Sousa, aqui em Caruaru, na cidade de Bonito, no estádio Lacerdão, do Central, e agora vai atuar em Belo Jardim.
O clube está se transformando num verdadeiro cigano do futebol. Tanto dinheiro que já entrou no clube com vendas e empréstimos de jogadores, e nunca Porfírio se organizou para construir seu próprio estádio.
O que adianta ter um belíssimo centro de treinamentos e não ter um estádio próprio. Esta semana tivemos a confusão da partida contra o Santa Cruz, fica em Belo Jardim, vem para Caruaru, vai para o Recife. Uma verdadeira aventura de um clube que precisa ter o seu próprio campo para não ficar correndo atrás de estádios para alugar.
Porfírio, aí vai uma dica, tenta viabilizar junto a prefeitura de Caruaru, o calçamento e asfalto do acesso ao ninho do gavião, pois assim quem sabe não fica mais fácil de você construir o seu próprio estádio no seu centro de treinamentos. Dependendo do projeto, com certeza, tem tudo para dar certo, pois lá existe campos oficiais.
Agora ficar como cigano, jogando em vários lugares diferentes, fica complicado.
Salgueiro cede o empate ao ASA-AL e continua na zona de rebaixamento
O primeiro tempo foi marcado pelo equilíbrio entre as duas equipes, embora o ASA deixasse vários espaços para o ataque do Carcará, que não aproveitou as chances para finalizar bem. Os alagoanos tentaram explorar o contra-ataque, mas não deram muito trabalho ao goleiro Marcelo. As jogadas eram pouco trabalhadas e, por isso, na maioria das vezes os jogadores arriscavam de longe. Como no lance que aconteceu aos 18 minutos, quando o atacante Alexsandro cruzou para Chiquinho, que mandou uma bomba, mas a bola ficou na defesa do Salgueiro.
Durante toda a partida, as duas equipes apresentaram um grande número de erros de passe. Aos 28, Diego Paulista pegou a bola na intermediária, mas errou feio o passe. O próprio Clebson, que muitas vezes foi responsável pela reação do Salgueiro nas partidas, não conseguiu acertar boas bolas e se preciptou muito nas jogadas.
O momento mais tenso do primeiro tempo foi aos 24 minutos, quando Leandro, que já tinha recebido cartão amarelo, derrubou Clébson na entrada da área e levou cartão vermelho. Quem cobrou a falta perigosa foi Henrique, que mandou uma bola forte e rasteira. O goleiro Gilson, contudo, fez boa defesa.
Já aos 46 minutos, o ASA perdeu mais um jogador. O atacante Alexsandro deu uma tesoura por trás em Elvis, que puxava o contra-ataque, e acabou lavando um cartão vermelho.
No segundo tempo, mesmo com uma vantagem de dois jogadores, o Salgueiro continuou sem aproveitar os espaços deixados pelo adversário. E pior: nervosos para abrir o placar, os jogadopres do Carcará davam muitas chances para que o time do ASA investisse nos contra-ataques. Aos 16 minutos da etapa complementar, o ASA avançou rapidamente no contra-ataque. Emerson tentou cruzar, mas mandou para fora, perdendo uma das chances mais claras do time visitante para abrir o placar.
O primeiro tempo só saiu aos 23 minutos. Depois de perder uma boa chance de marcar, o atacante Fabrício Ceará recebeu boa bola no cruzamento de Josa e cabeceou para o fundo das redes.
Mesmo com um gol de vantagem, o Salgueiro continuou ansioso no ataque. Aos 28 minutos, o meia Rosembrik, que entrou no início da etapa complemetar, fez jogada indivudual pela esquerda, prendeu demais a bola e acabou sendo desarmado.
O ASA tanto fez que acabou aproveitando as falhas na defesa do Carcará. Aos 34 minutos, Didira recebeu ótima bola de Raul, se livrou da marcação e madou a bola para o gol.
Dois minutos depois, também numa jogada de contra-ataque do time alagoano, a equipe de Neco terminou perdendo um jogador. Sem ver ninguém na defesa, Eridon fez falta grave para impedir o avance do jogador adversário e foi expulso.
Os minutos finais foram de ainda mais sufoco para o time da casa. Isso porque, na última modificação do time do técnico Vica, entrou em campo o meia Vitinha, que deu um novo fôlego aos alagoanos. Aos 39 minutos, ele era o único jogador do ASA na área do Salguerio e quase marcou um gol pela esquerda. O goleiro Marcelo conseguiu evitar.
Ficha do jogo
Salgueiro: Marcelo; Rogério Serra, Henrique, Eridon e Josa; Pio, Renê (Rosembrik), Diego Paulista (Edmar) e Clebson; Fabrício Ceará e Elvis. Técnico: Neco
ASA-AL: Gilson, Leandro, Tiago Alves e Emerson; Raulen, Fabinho (Toninho), Marielson (Marcelo Costa), Didira, Raul e Chiquinho Baiano; Alexsandro. Técnico: Vica
Gols: Fabrício Ceará e Didira.
Cartões amarelos: Fabinho, Tiago. Cartões vermelhos: Leandro, Alexsandr., Eridon. Local: Estádio Ademir Cunha, em Paulista. Horário: 21h50. Árbitro: Reginaldo Gomes da Silva (RN). Assistentes: Lorival Candido das Flores (RN) e Clistenis Juny de Souza Alves (RN). Público: 3.544
No embalo de Kieza, Náutico bate o Vitória e entra no G-4
Tranquilidade vem sendo o lema da equipe do Náutico nesta Série B. Tanto no estilo de jogo, com foco no posicionamento, sem pressa para atacar, quanto na busca para entrar no grupo dos quatro primeiros colocados, que vão subir para a Série A. Nesta noite, em mais uma partida vencida sem alvoroço, a hora de chegar ao G-4 chegou. Com dois gols de Kieza, o Náutico venceu o Vitória por 2 a 0 e subiu para a quarta colocação da Série B, com 23 pontos, empatado com o Paraná (3º).
Destaque também para a presença da torcida alvirrubra, com um público de 13.395, imensamente maior que o da última partida em casa, contra o América, que teve apenas 3.226. O próximo jogo do Náutico é contra o ASA, daqui a dez dias, nos Aflitos, na sexta-feira 5 de agosto.
O JOGO
Desde o começo do jogo, o Náutico se mostrou uma equipe organizada na marcação, bem posicionada, saindo para o ataque sem desguarnecer a defesa. Buscando trabalhar a bola no meio de campo, com tranquilidade, até encontrar o espaço na defesa adversária.
Foi o Vitória quem finalizou primeiro. Neto Baiano recebeu no bico da grande área do Náutico pela esquerda e chutou com força, por cima do gol, aos 4 minutos. O goleiro Gideão estava nela.
O Náutico chegou numa bomba de Elicarlos da intermediária, espalmada pelo goleiro Fernando, aos 8 minutos. No rebote, Kieza cruzou, a defesa afastou e, na sobra, Eduardo Ramos chutou por cima do gol.
Mais perigosa ainda foi a tentativa de Everton aos 14. Após cobrança de escanteio, Diego Bispo desviou de cabeça, e o capitão alvirrubro chutou de primeira e com força. A bola explodiu no travesão e foi para longe.
A partida marcou o retorno do clube alvirrubro ao programa Todos com a Nota
A reação do Vitória veio também em jogada de bola parada. Lúcio Flávio cobrou uma falta da direita, Neto Baiano subiu mais que a defesa, cabeceou no ângulo, e Gideão fez uma defesa sensacional, aos 20 minutos. A bola seguiu na fogueira, e, quando o atacante ia completar, a zaga tocou para escanteio.
Mas aos 23 minutos o grande nome do Náutico nos últimos jogos -- Kieza -- começou a decidir. Neno cruzou à meia altura, e o artilheiro da equipe dominou rápido, girou em direção ao gol e bateu no canto esquerdo.
Com a vantagem, o Náutico deu o campo de jogo ao Vitória, esperando contra-atacar. Os baianos passaram a ter o domínio do meio de campo e cercaram o Náutico, mas não conseguiam quebrar o bloqueio defensivo alvirrubro.
Kieza tenteou o segundo aos 35. Recebeu um bom passe do meia Aírton e, marcado de perto, bateu rápido tentando acertar o ângulo esquerdo. Passou por cima.
No fim do primeiro tempo, Eduardo Ramos cruzou e Rogério, no primeiro poste, meteu a cabeça na bola. Fernando fez defesa de bom reflexo e mandou para escanteio.
SEGUNDO TEMPO
O Vitória voltou modificado para o segundo tempo. Troca de atacantes: saiu Marcelo, entrou Rildo. Mas quem brilhou foi o atacante alvirrubro Rogério.
Em duas jogadas individuais, ele sofreu faltas de Maurício punidas com o cartão amarelo, nos primeiros cinco minutos, levando à expulsão o zagueiro do Vitória.
O técnico interino do Vitória, Ricardo Silva, recompôs rapidamente a zaga, sacando o meia Geraldo -- que saiu vaiado pela torcida do Alvirrubro, que já defendeu -- e acionando Léo Fortunato para o setor.
Com um a menos, a equipe baiana não encontrava inspiração na tentativa do empate. Um chute de Rodrigo Mancha da entrada da área aos nove minutos não chegou a assustar Gideão, que segurou firme.
Rogério voltou a aparecer bem quando soltou uma bomba de fora da área, defendida por Fernando. E, num rebote que parecia sem futuro, Kieza driblou um zagueiro do Vitória e foi derrubado por Zé Luís na grande área.
Pênalti. Kieza caminhou lentamente para a bola e bateu no ângulo esquerdo do goleiro Fernando, que pulou para a direita. 2 a 0.
Até o fim da partida, o Náutico administrou bem a vantagem e não teve tantas ameaças. A única boa oportunidade dos rubro-negros foi uma cobrança de falta próxima à meia-lua. Neto Baiano chutou em cima da barreira.
Destaque também para a presença da torcida alvirrubra, com um público de 13.395, imensamente maior que o da última partida em casa, contra o América, que teve apenas 3.226. O próximo jogo do Náutico é contra o ASA, daqui a dez dias, nos Aflitos, na sexta-feira 5 de agosto.
O JOGO
Desde o começo do jogo, o Náutico se mostrou uma equipe organizada na marcação, bem posicionada, saindo para o ataque sem desguarnecer a defesa. Buscando trabalhar a bola no meio de campo, com tranquilidade, até encontrar o espaço na defesa adversária.
Foi o Vitória quem finalizou primeiro. Neto Baiano recebeu no bico da grande área do Náutico pela esquerda e chutou com força, por cima do gol, aos 4 minutos. O goleiro Gideão estava nela.
O Náutico chegou numa bomba de Elicarlos da intermediária, espalmada pelo goleiro Fernando, aos 8 minutos. No rebote, Kieza cruzou, a defesa afastou e, na sobra, Eduardo Ramos chutou por cima do gol.
Mais perigosa ainda foi a tentativa de Everton aos 14. Após cobrança de escanteio, Diego Bispo desviou de cabeça, e o capitão alvirrubro chutou de primeira e com força. A bola explodiu no travesão e foi para longe.
A partida marcou o retorno do clube alvirrubro ao programa Todos com a Nota
A reação do Vitória veio também em jogada de bola parada. Lúcio Flávio cobrou uma falta da direita, Neto Baiano subiu mais que a defesa, cabeceou no ângulo, e Gideão fez uma defesa sensacional, aos 20 minutos. A bola seguiu na fogueira, e, quando o atacante ia completar, a zaga tocou para escanteio.
Mas aos 23 minutos o grande nome do Náutico nos últimos jogos -- Kieza -- começou a decidir. Neno cruzou à meia altura, e o artilheiro da equipe dominou rápido, girou em direção ao gol e bateu no canto esquerdo.
Com a vantagem, o Náutico deu o campo de jogo ao Vitória, esperando contra-atacar. Os baianos passaram a ter o domínio do meio de campo e cercaram o Náutico, mas não conseguiam quebrar o bloqueio defensivo alvirrubro.
Kieza tenteou o segundo aos 35. Recebeu um bom passe do meia Aírton e, marcado de perto, bateu rápido tentando acertar o ângulo esquerdo. Passou por cima.
No fim do primeiro tempo, Eduardo Ramos cruzou e Rogério, no primeiro poste, meteu a cabeça na bola. Fernando fez defesa de bom reflexo e mandou para escanteio.
SEGUNDO TEMPO
O Vitória voltou modificado para o segundo tempo. Troca de atacantes: saiu Marcelo, entrou Rildo. Mas quem brilhou foi o atacante alvirrubro Rogério.
Em duas jogadas individuais, ele sofreu faltas de Maurício punidas com o cartão amarelo, nos primeiros cinco minutos, levando à expulsão o zagueiro do Vitória.
O técnico interino do Vitória, Ricardo Silva, recompôs rapidamente a zaga, sacando o meia Geraldo -- que saiu vaiado pela torcida do Alvirrubro, que já defendeu -- e acionando Léo Fortunato para o setor.
Com um a menos, a equipe baiana não encontrava inspiração na tentativa do empate. Um chute de Rodrigo Mancha da entrada da área aos nove minutos não chegou a assustar Gideão, que segurou firme.
Rogério voltou a aparecer bem quando soltou uma bomba de fora da área, defendida por Fernando. E, num rebote que parecia sem futuro, Kieza driblou um zagueiro do Vitória e foi derrubado por Zé Luís na grande área.
Pênalti. Kieza caminhou lentamente para a bola e bateu no ângulo esquerdo do goleiro Fernando, que pulou para a direita. 2 a 0.
Até o fim da partida, o Náutico administrou bem a vantagem e não teve tantas ameaças. A única boa oportunidade dos rubro-negros foi uma cobrança de falta próxima à meia-lua. Neto Baiano chutou em cima da barreira.
Sport descarta Tartá e está negociando com Rafael Coelho
diretoria do Sport continua sua busca para contratar mais um atacante. Júnior Viçosa está chegando para assinar contrato com o clube e os rubro-negros sabem que ainda precisam de mais um jogador para o setor ofensivo. Na partida contra o Goiás, ficou evidente a deficência. No primeiro tempo de jogo, oito chances criadas e os atacantes não mandaram a bola para dentro das redes.
A preferência do Sport seria o atacante Tartá, atleta que vinha negociando com o Leão antes mesmo do acerto com Júnior Viçosa. No entanto, segundo o presidente Gustavo Dubeux, o jogador foi negociado para o futebol do exterior e, portanto, já está descartado.
Agora, aparece o nome do atacante Rafael Coelho, revelado pelo Figueirense, com passagens pelo Vasco e que, atualmente, está no Avaí. Dubeux confirmou o interesse no jogador, mas nega o acerto.
Bom, vamos aguardar. Mas, segundo informações dos bastidores, o acerto está muito perto de acontecer.
A preferência do Sport seria o atacante Tartá, atleta que vinha negociando com o Leão antes mesmo do acerto com Júnior Viçosa. No entanto, segundo o presidente Gustavo Dubeux, o jogador foi negociado para o futebol do exterior e, portanto, já está descartado.
Agora, aparece o nome do atacante Rafael Coelho, revelado pelo Figueirense, com passagens pelo Vasco e que, atualmente, está no Avaí. Dubeux confirmou o interesse no jogador, mas nega o acerto.
Bom, vamos aguardar. Mas, segundo informações dos bastidores, o acerto está muito perto de acontecer.
Santa Cruz confirma contratação do zagueiro Walter
O gerente de futebol do Santa Cruz, Ataíde Macedo, confirmou a contratação Walter, que foi recentemente liberado pelo Náutico.
Desde que o jogador deixou os Aflitos que a diretoria coral demonstrou interesse no jogador. A negociação teve início e somente nesta quarta-feira é que os corais bateram o martelo.
Walter será apresentado nesta tarde, ao lado do lateral-direito Eduardo Arroz.
Agora, a diretoria centra os trabalhos na contratação de um atacante.
Fonte:blogdotorcedor
Desde que o jogador deixou os Aflitos que a diretoria coral demonstrou interesse no jogador. A negociação teve início e somente nesta quarta-feira é que os corais bateram o martelo.
Walter será apresentado nesta tarde, ao lado do lateral-direito Eduardo Arroz.
Agora, a diretoria centra os trabalhos na contratação de um atacante.
Fonte:blogdotorcedor
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